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  • Fazer com os outros para construir e crescer

    Fazer com os outros para construir e crescer Com um desejo incansável de despertar o protagonismo nas pessoas, a Aventura de Construir trabalha com assertividade desde 2012 para o acompanhamento dos próprios beneficiários. O nosso olhar é construido pelo contato cotidiano com os microempreendedores que atendemos: buscamos profundidade nas questões que assolam as pessoas e acreditamos que compreendendo a realidade, conseguimos traduzir esta experiência em conteúdo para o nosso público. Dialogamos e interagimos com as diferentes realidades encontradas e avaliamos que este é um caminho sólido para o desenvolvimento e para encarar a atual “mudança de época”, na qual nos encontramos. A Aventura de Construir atingiu, desde o seu início, mais de 5.000 empreendedores de baixa renda nas periferias de São Paulo. Em sua jornada, a ADC conseguiu agregar à sua volta, como “círculos concêntricos”, amigos, profissionais, voluntários, pessoas de altíssimo valor humano e profissional que enxergaram a importância do nosso trabalho e de uma metodologia que gera frutos e, ao mesmo tempo, precisa de continuidade. Nós demos conta de que todos que chegaram a conhecer o mundo da ADC ficaram de alguma forma marcados. Talvez pela proposta de capacitações diferenciadas, customizadas, gratuitas e adequadas às necessidades dos beneficiários e do atual mercado que, em 2017, abrangeu desde temas de finanças e poupança até a inovação tecnológica, passando pelo desafio da educação e a economia criativa. As nossas capacitações favorecem a participação, a interação entre os integrantes, a criação de redes pessoais e profissionais em um ambiente que estimula o desenvolvimento do espírito crítico e a abertura de horizontes do pensamento. … Ou pela determinação em gerar resultados de impacto e mudanças na vida das pessoas, reais e mensuráveis: por este motivo criamos em 2015 o Sistema Institucional de Indicadores de Impacto e que foi aprimorado neste ano através de uma consultoria pró-bono realizada por profissionais norte-americanos. É um produto raramente utilizado no Terceiro Setor que mostra o nosso comprometimento com os valores da transparência, atenção à realidade e excelência. … Ou então pela capacidade de criar pontes em um momento de conjuntura socioeconômica difícil: eis que a ADC abriu novas oportunidades e fez mundos distintos dialogarem ao proporcionar palestras de profissionais renomados para micro empreendedores das periferias de São Paulo. … Ou ainda por colocar a pessoa sempre ao centro do nosso trabalho, acompanhando-a para que se torne protagonista da própria vida. “Uma metodologia que faz os olhos dos nossos beneficiários brilharem”, disse um voluntário da ADC. Qualquer que seja o motivo, o aspecto mais importante é o caminho trilhado, porque nele há sempre aprendizados. “Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo”, recita um provérbio africano. Para continuar a caminhar, precisamos dos outros. Desejamos a todas as pessoas que acompanham o nosso trabalho um feliz Natal e novas oportunidades que despertem o senso de construção no ano de 2018. Silvia Caironi

  • ECONOMIA CRIATIVA COMO ALTERNATIVA PARA ENFRENTAR A CRISE

    Economia criativa como alternativa para enfrentar a crise O Brasil passou por um período no qual vimos a economia encolher e a inflação decolar com juros desproporcionais e sabemos que a sociedade leva um tempo para encarar de forma otimista uma recuperação, mesmo que gradual e neste contexto surge um novo um novo conceito está conseguindo sobreviver e ter sucesso. Tempos de crise podem ser oportunos para que possamos sair da nossa zona de conforto, seja por livre espontânea vontade ou pressão, necessidade, questão de sobrevivência. Isso nos leva a uma transição de modelos de viver, empreender e gerir. A economia criativa chega como uma alternativa para a geração atual, que é insaciável por inovação, dando nome aos modelos de negócios ou gestão, com origem em atividades, produtos ou serviços, desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual. Esse novo conceito não tem nada a ver com aquela visão de escritórios inacessíveis, com pessoas rodeadas de monitores exibindo gráficos. É absolutamente o contrário: promove o desenvolvimento sustentável e humano, e não apenas o crescimento econômico. Em resumo é um setor baseado em matérias-primas inesgotáveis, como a cultura, a criatividade e o conhecimento E quando a criatividade é aplicada no mundo profissional, impulsionando inovações, trazendo novos produtos e serviços, ou, ainda, implementando uma nova forma de atuação e realização de negócios, surgem muitas oportunidades com chances de sucesso. Trabalhar com o intangível é uma grande alternativa que a economia alternativa traz, mas temos que ser capazes de reconhecê-la e criar valor em cima dela. A Fluxonomia4D, uma startup que usa como metodologia um conjunto de ferramentas para criar, viabilizar e gerir iniciativas, usando recursos e gerando resultados nas quatro dimensões da sustentabilidade, determina como: Dimensão Cultural: conhecimentos, criatividade, linguagem, história, experiências, ou seja, quem eu sou. Dimensão Ambiental: elementos de ambientes disponíveis, natural ou tecnológico. Dimensão Social, sócio-política: relacionamentos sociais e políticas de cada indivíduo. Dimensão Financeira: as moedas e o tempo, pois quando não há dinheiro os investimentos são solidários, como o voluntariado. Um exemplo inspirador de prática da economia criativa, é o empreendedor Wanderley, da área do Sol Nascente, em São Paulo/SP, dono de uma loja de materiais de construção, que enxergou nas sobras de materiais de obras uma grande oportunidade para gerar fluxo financeiro através de novas formas de negociação. Wanderley transforma sobras de obras, que, muito provavelmente, seriam descartados em crédito para outros materiais em sua loja. Estas sobras servem para atender a demandas de outras pessoas na hora da venda, ou seja, conseguem atender a demanda de forma sustentável. É justamente nessa ideologia que a Fluxonomia4D atua: utiliza recursos não ativados e faz disso uma forma de continuar de pé em tempos difíceis. A reflexão de alternativas criativas não depende do conhecimento de conceitos, Wanderley é um exemplo claro disso, pois mesmo sem conhecer a teoria da economia criativa, fez uma aplicação brilhante de tudo o que conceituamos neste texto, ou seja, depende cada um de nós ter a capacidade de observar a realidade a nossa volta e sempre enxergar as oportunidades. Caio César Xavier #Crise #EconomiaCriativa #Educação

  • Economia Criativa: Desenvolva o seu diferencial para adicionar valor ao seu negócio

    Economia Criativa: Desenvolva o seu diferencial para adicionar valor ao seu negócio Você já deve ter ouvido falar de “Economia Criativa” e como ela vem se expandindo nos últimos anos. Se ainda não ouviu, saiba que se trata de um mercado que cresce acima da média nacional anual e está em quase todos os setores da economia. Por ser um conceito novo, não há uma definição “pronta” e única sobre o termo. O que podemos afirmar é que a ideia da Economia Criativa, é unir economia com criatividade, possuindo como matéria-prima o capital intelectual, isto é, carregado por valores simbólicos. É exigir criatividade para ir além de oferecer produtos e serviços, o novo consumo busca uma experiência a ser vivida. Essa realidade é um novo olhar sobre o empreendedorismo, que pede multidisciplinaridade por parte do empreendedor, atenção a novas profissões e tem a economia colaborativa como seu carro-chefe. O empreendedor passa então a pensar em modelos inovadores, com novos processos e novas tecnologias, valorizando o setor criativo em que atua, muitas vezes menosprezado por não encerrar uma formação voltada para a gestão de negócios. Esse é o caminho da economia criativa, que procura revelar modelos de negócios inovadores em outras áreas e agrega valor e competitividade a produtos e serviços e traz desenvolvimento social e crescimento sustentável. Para estimular a sua criatividade na hora de conquistar ou fidelizar clientes, a Aventura de Construir irá promover neste mês de Novembro, capacitações para ir da teoria para a prática da economia criativa na realidade do microempreendedorismo local, ou seja, como agregar valor de forma inovadora e fazer disso um diferencial competitivo. Os encontros terão a parceria da Fluxonomia 4D, uma startup que usa como metodologia um conjunto de ferramentas para criar, viabilizar e gerir iniciativas usando recursos e gerando resultados nas quatro dimensões da sustentabilidade: Ambiental, Financeira, Cultural e Social. Esse encontro entre microempreendedores e público em geral com pessoas que podem apresentar novas alternativas para superar a crise com sucesso e, principalmente, instigar a um pensamento fora da caixa. Os encontros são gratuitos e aberto ao público, das 19h às 21h nas seguintes datas e locais: 07/11 – Centro Comunitário do Jardim Canaã – Rua Ilha de Francês, 55 21/11 – Centro Comunitário da Turística na 14ª área – Rua Renato Consorte, 36 28/11 – Salão da Associação dos Trabalhadores Sem Terra – Rua Félix Guilhem, 227 – Lapa de Baixo Para mais informações entre contato pelo e-mail: contato@aventuradeconstruir.org.br ou ligue para (11) 3895-0592

  • Venha conhecer como será o futuro e como preparar-se

    Há poucos dias Mark Reuss, chefe do desenvolvimento da General Motors, anunciou, acesse aqui, que o grupo acredita que o futuro será, certamente, do carro elétrico. Não são apenas palavras: GM produzirá 20 modelos elétricos nos próximos 6 anos. Nesse mesmo período a Ford , leia a notícia, lançará 13 modelos. As maiores montadoras no mundo dão como certa essa mudança histórica. Imaginem o que isso significa para o mercado do petróleo e para o Brasil. Ao mesmo tempo, o Google apresentou os seus phones de ouvido, matéria na íntegra, que traduzem o áudio, em tempo real, de uma língua para a outra, como na ficção cientifica de Startrek. Com três notícias assim, só na última semana, podemos concluir: o futuro está chegando muito mais rápido do que imaginamos. Wayne Gretzky, o maior jogador de hockey no gelo da história, dizia que o seu segredo era correr para onde a bola estava indo e não onde estava naquele instante. Isso significa que ou tentamos antecipar os tempos, ou os nossos negócios e a nossa carreira serão dirigidos por forças externas, assim como ocorreu com os taxistas com a chegada do Uber. Pode ser que a nossa área não seja diretamente e imediatamente impactada, mas os efeitos vão chegar até nós: aumento da competição, diminuição do poder aquisitivo dos nossos clientes… ou, quem sabe, queda nos nossos custos e possibilidades de novos mercados! A inovação abre novas oportunidades, por exemplo: aprender nunca foi tão barato graças aos cursos online, assim como a comunicação com os clientes através do Facebook e Whatsapp, vender online também se tornou mais fácil através de sites como MercadoLivre e OLX. Uma vez que se entende o que precisa, achar e usar uma ferramenta é fácil. O Sidney, por exemplo, é um cabeleireiro ativo no bairro da Turística que usa um sistema para lembrar o cliente do horário marcado via SMS. O cliente até pode ver se há horários disponíveis em cima da hora. Ficar antenado e ser curioso sobre as mudanças que vemos (e conhecer o inglês) são atitudes que estão virando sempre mais importantes. Aprender algo novo faz parte das tarefas semanais, portanto escolher o que aprender e quanto tempo dedicar são habilidades chave. Além das atitudes e das competências, uma grande riqueza nesse tempo de mudanças aceleradas são as relações pessoais, o valor de conhecer alguém que possa te indicar um bom curso, ajudar a entender como está evoluindo o mercado ou dar um parecer sobre uma nova ferramenta fácil e útil. O empreendedor Roque, dono de uma mercearia, ao invés de baixar os preços como todos os seus concorrentes, decidiu reagir à crise focando nas 50 famílias mais próximas, estreitando os relacionamentos e os serviços individualizados para aumentar a fidelização. Como todos os especialistas confirmam, negócios baseados pela empatia serão, provavelmente, os menos impactados pela inovação. A capacitação da Aventura de Construir de outubro quer auxiliar nesse contexto. Vamos interagir com Vaney Fornazieri, diretor da Seepix Digital, uma agência de comunicação digital de São Paulo. Além de trabalhar há anos em um setor de mudanças grandes e rápidas, ele nos vai contar o que é viver hoje no Vale do Silício na Califórnia (uma pequena antecipação: lá não tem só carros autônomos mas – entre mil outras coisas – drones que entregam as compras e comida produzida em laboratório) e como ele está se preparando para o futuro. Carlos Henrique e Adriano Gaved

  • CONHECER O FUTURO E VIVÊ-LO COMO PROTAGONISTA

    CONHECER O FUTURO E VIVÊ-LO COMO PROTAGONISTA O mundo passou por muitas mudanças, e não é necessário buscar muito longe para percebermos. Isto demonstra a importância da atualização até mesmo no nosso cotidiano. Diariamente empresas do mundo inteiro investem pesado em inovação com o objetivo de criar respostas para as necessidades presentes no mercado. As novas tecnologias fazem parte desse processo, mas é importante ressaltar que, mais do que abrir diferentes oportunidades de negócios, elas proporcionam uma verdadeira revolução na sociedade, possibilitando ações antes inimagináveis e melhorando a qualidade de vida das pessoas. Entende-se, então, que as transformações sociais estão diretamente ligadas às transformações tecnológicas da qual a sociedade se apropria para se desenvolver e se manter. Os benefícios que as novas tecnologias geram são inúmeros e se estendem a cada um dos setores sociais, desde a área empresarial até a da saúde. Pensando nesse contexto, nesse mês de outubro a Aventura de Construir irá proporcionar para os empreendedores e público em geral, uma palestra sob o título “ Conhecer o Futuro e Viver como Protagonistas” uma formação sobre Inteligência Artificial e suas aplicações com o empresário Vaney Fornazieri, Diretor Administrativo da Seepix Digital. Vaney traz consigo uma importante bagagem de conhecimento através de suas experiências no Vale do Silício, região da Califórnia nos Estados Unidos conhecida por ser o principal centro de inovação e tecnologia no mundo, onde estão localizadas empresas como Apple, Google, Microsoft, Facebook, etc. O conhecimento por si só sobre as novidades tecnológicas no mundo pode soar distante e é justamente neste ponto que nossa palestra pretende tratar, em entender quais mudanças práticas essas transformações trazem ao nosso cotidiano, seja em âmbito pessoal ou profissional. Precisamos conhecer o novo e nos preparar para se reinventar diante a novos desafios. Este encontro é uma oportunidade única para nossos empreendedores poderem trocar experiência com um profissional renomado e terem a possibilidade expandirem suas perspectivas. Este encontro acontecerá no dia 17/10 com início pontualmente às 19h até 21h no Salão da Associação dos Trabalhadores Sem Terra, na rua Felix Guilhem, 227 – Lapa de Baixo. #Palestra #Tecnologia

  • CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

    Código de Defesa do Consumidor Desde quando foram criadas as leis, existem leis para proteger o consumidor. O código de Hamurabi, primeira legislação escrita da história, já dizia o que fazer com o pedreiro que construía mal os muros e as casas. A Constituição Brasileira de 1988 abrange os direitos dos consumidores em um de seus primeiros artigos, mas somente dois anos mais tarde, em 1990, foi promulgado o Código de Defesa do Consumidor. Mas quais são as razões de tanto cuidado? Apesar de o comércio ser uma das atividades mais frequentes e importantes do contrato civil, existe uma assimetria entre as duas partes participantes desse contrato, o qual configura uma compra e pode ser implícito ou explicito. O vendedor tem competências específicas, como conhecimento do mercado, e, sobretudo, conhecimento do produto e de como ele foi feito, que o comprador do produto, por sua vez, não tem. Normalmente é uma empresa, com recursos e forças que falta ao simples consumidor. A lei, então, vem corrigir esse desequilíbrio para manter a confiança, base da economia.  O Código de Defesa do Consumidor brasileiro explicita essa razão, deixando claro que em uma disputa entre comprador e vendedor, o Código será mais favorável ao consumidor, que é sempre considerado o mais frágil. A lei estabelece princípios gerais, mas chega também a detalhar situações bem práticas: proíbe a venda casada, especifica que cada cobrança indevida seja ressarcida em dobro, garante a possibilidade de se arrepender de compras pela internet e telefone em 7 dias, dá o direito ao consumidor de manter a quantia mínima para sobrevivência em caso de renegociação da dívida, etc. Outro aspecto significativo da lei brasileira é a criação do Sistema Nacional para defender os direitos definidos. Assim nasceram PROCON, Inmetro, Defensorias Públicas, Promotorias de Justiça, Delegacias de Polícia Especializada e associações de consumidores. Uma prova de que a lei introduziu uma mudança efetiva foi a resistência encontrada à sua atuação. Várias entidades tentaram escapar de sua área de atuação. Qual foi o exemplo mais claro dessa situação? Os bancos, que através de recursos, mantiveram-se por um bom tempo sem subordinar-se a CDC. Essa resistência acabou somente no ano de 2006 com uma decisão do Supremo Tribunal Federal. O Código de Defesa do Consumidor tornou-se, então, uma lei “forte”. Portanto, em busca de escapar das consequências impostas por não atendê-lo, é fundamental cuidar bem do cliente, para, desse modo, manter a sustentabilidade do empreendimento. É muito mais fácil vender para quem já é cliente, e o boca-a-boca continua a forma mais eficaz (e barata) de divulgação. Enganar o cliente, fazer publicidade mentirosa e esconder-se atrás de cláusulas abusivas, por sua vez, aparentam ser ganhos, a princípio. Entretanto, essas ações colocam em risco a empresa. Ir contra as leis de proteção do consumidor, além de ser ilegal, é um mau negócio. Cada vez mais a tecnologia dá poder ao consumidor. Comentários negativos em excesso te deixam fora dos resultados de busca do Google, o equivalente moderno da pena capital. O mau humor dos clientes não se perde, fica gravado no Reclame Aqui por décadas. E uma das primeiras informações que o Facebook traz do seu negocio é o quão rápido você responde as perguntas que recebe. O mecanismo tecnológico está ganhando forças de tal forma que cada vez menos se percebe a exigência de leis explicitas. Um exemplo claro dessa situação é: para que um taxista “tradicional” exerça sua profissão é necessário um certificado que ateste que ele é apto para dirigir, já no caso de um motorista de Uber, basta ver o seu rating. Ao mesmo tempo, os avanços tecnológicos permitem que cada empresa tenha ferramentas para gerenciar o relacionamento com os clientes. Até poucos anos atrás só as grandes empresas podiam utilizar-se de SAP ou PeopleSoft para manter a história dos contatos com cada cliente e fazer com que cada interação fosse correta, adequada e convencedora. Atualmente, há centenas de serviços de CRM online e o problema, para uma pequena empresa, se tornou, paradoxalmente, escolher entre eles. Permanece como princípio básico: a empresa existe para os seus clientes e quanto mais claro isso for para todos os que nela trabalham, melhor será o seu desempenho e maior sua arrecadação de lucro. A execução, por outro lado, mudou: ignore o mundo digital e prepare-se para surpresas ruins. Adriano Gaved #CRM #CódigodoConsumidor #Consumidor #mídiasociais #Empreendedor #cliente #Negócio #negóciosustentável #AtendimentoaoCliente #Leidedefesadoconsumidor

  • PLANEJAR PARA VENCER

    Planejar para vencer Nas terças-feiras de setembro, das 19h às 21h, a Aventura de Construir vai promover as capacitações sob o título “Planejar para Vencer” e, assim, dar continuidade ao debate sobre Planejamento iniciado em agosto com a metodologia WORLD CAFÉ: O planejamento como ferramenta do negócio, que teve como objetivo conhecer as experiências dos nossos empreendedores na hora de planejar e, principalmente, entender quais as principais dificuldades e desafios que são enfrentados na realidade de cada um. Nesta fase do debate, vamos estimular a interação entre os empreendedores na busca pelo entendimento do conceito e os riscos ao não elaborar um planejamento, tanto para planos pessoais como para o negócio, usando como pautas as experiências expostas em agosto no WORLD CAFÉ.  Após esse exercício, os empreendedores irão colocar em prática o passo a passo de um bom planejamento, começando pela definição do objetivo geral, sendo a motivação principal deste plano. Seguido de fatores que farão com que tudo isso se torne realidade, atividades e responsabilidade das decisões a serem tomadas para o encaminhamento deste projeto. Outros fatores, igualmente importantes, são: prazo, custos e previsão de retorno financeiro. Ao final, os próprios empreendedores irão mensurar o potencial do seu planejamento, mediante ao exposto e conversado em cada encontro. As capacitações “Planejar para Vencer”, irão trazer aos empreendedores uma reflexão através da prática sobre planejar de acordo com sua realidade e estimular ações de crescimento de maneira consciente e, principalmente, com maiores chances de sucesso. Além de proporcionar uma visão mais técnica aprimorando a capacidade organizacional de cada empreendedor e auxiliar no crescimento do seu negócio, esses encontros irão mostrar aos empreendedores que todos podem ser capazes de superar a insegurança e o medo na hora de elaborar um bom planejamento. Os encontros das capacitações “Planejar para Vencer” são gratuitas e acontecerão das 19h às 21h nas seguintes datas e locais: 05/09 – Centro Comunitário do Jardim Canaã – Rua Ilha do Francês, 55 12/09 – Centro Comunitário do Sol Nascente na 11º área – Rua São Francisco, 11 19/09 – Centro Comunitário da Turística na 14ª área Rua Renato Consorte, 36 26/09 – Salão da Associação dos Trabalhadores Sem Terra na Lapa de Baixo – Rua Félix Guilhem, 227 #Educação #Empreendedorismo #Microempreendedores #Planejamento

  • Planejamento para Microempreendedores na Baixa Renda

    Planejamento para Microempreendedores na Baixa Renda Ao se pensar em iniciar um empreendimento, vontade expressa por muitas pessoas, se pensa: Será que daria certo?!, Será que terei condições de investir o necessário?!, Qual seria a melhor maneira de agir?! Quais os riscos que deverei enfrentar?! Perguntas como estas e muitas outras são comuns. Através deste artigo fundamentado na troca de ideias e experiências junto a microempreendedores atendidos pela Associação Aventura de Construir, buscamos trazer elementos que poderão ser úteis na organização dos horizontes ao se traçar um novo negócio, ou para desenvolver ações de melhorias em negócios já existentes. A chave de organização que trazemos é o PLANEJAMENTO, isso mesmo! Como realizar um bom planejamento de ações, favorecendo uma análise consistente que permitirá maior assertividade na tomada das decisões que guiarão os caminhos a serem percorridos. Planejamento como o próprio nome indica é realizar um “plano” a fim de colocar em prática uma ideia e se alcançar um, ou vários objetivos. O Planejamento oferece a oportunidade de se realizar um momento de reflexão, de pesquisa e de troca de ideias, possibilitando maior entendimento sobre quais as motivações e os valores a serem praticados. É muito importante saber qual o seu ponto de partida e ter claro o objetivo a ser alcançado.  A seguir são sugeridos alguns itens a serem considerados na hora de se fazer um bom planejamento: Ter consciência de suas forças e fraquezas. Análise de oportunidades e ameaças. (conhecer o mercado de atuação, o perfil do público alvo, quais os custos, quais os riscos e possíveis ações mitigadoras, etc…) Estabelecer a visão de longo prazo – aonde se pretende chegar/ qual o sonho a ser alcançado Metas – 1 ano/ 5 anos/ 10 anos Realizar planejamentos anuais (com revisões trimestrais ou semestrais) – traçando aprimoramento de rota. Exemplo: a dinâmica do cenário econômico e a necessidade de melhorias constantes. Para ilustrar esses conteúdos, é possível lembrar de casos recentes de empreendedores que acertaram e falharam no seu planejamento. Um deles, a fim de viabilizar a produção de uma nova linha de produtos, firmou parcerias com diversos compradores para que eles investissem na sua plantação e contornou um sério problema de caixa que tinha na época. No outro caso, o empreendedor foi obrigado a fechar uma segunda loja porque não havia respaldo jurídico no contrato de locação que possuía naquele imóvel – assim ele perdeu seu investimento inicial. São duas situações que nos mostram a importância de lidar com todos os possíveis riscos do seu planejamento e como podemos sempre tirar um aprendizado das experiências E se vier a pergunta: Ok, mas tenho “medo”, “e se der errado”?  Considerando recentes contatos com microempreendedores e conversas sobre este tema, verificamos que estas perguntas também são muito comuns, e como incentivadores da realização de bons planejamentos que somos, podemos responder a estas perguntas, somando o encorajamento necessário através da união de forças! Buscar conhecimento, aprender com os mais experientes, ver iniciativas semelhantes, trocar experiências e se capacitar são dicas que reduzirão riscos de fracasso e auxiliarão que boas iniciativas aconteçam! A Associação Aventura de Construir trabalha constantemente atendendo de forma gratuita microempreendedores e pessoas que pretendem abrir novos negócios, através de capacitações, assessorias e facilitação ao acesso ao microcrédito produtivo. Faça um contato conosco! Se ainda não conhece nossos serviços, entre em contato conosco. Adriane Andrade #AnáliseSwot #Planejamento #Empreendedorismo #Empreendedor #Microempreendedores

  • Word Café: O Planejamento como ferramenta para o crescimento do negócio

    Word Café: O Planejamento como ferramenta para o crescimento do negócio Neste mês de Agosto a Aventura de Construir irá promover as capacitações, seguindo a metodologia do Word Café, sobre “O Planejamento como Ferramenta para o Crescimento do Negócio”. Essa metodologia traz consigo a valorização do aprendizado através da interação e compartilhamento de experiências e opiniões entre indivíduos que trabalham e realizam uma troca em grupo. O processo apresenta uma alta capacidade de trabalhar com a diversidade e complexidade nesses grupos, fazendo emergir a inteligência coletiva. Aplicando este conceito à nossa realidade, podemos usá-lo como ferramenta de conhecimento e aprimoramento sobre o planejamento de um empreendimento e de avaliação de amplos e diferentes fatores na hora de pensar em investir e/ou ampliar um negócio. Provocar questionamentos sobre suas práticas e interagir com outras realidades que buscam as mesmas respostas pode ser o início do entendimento de como fazer um planejamento estruturado. Nestas capacitações vamos, juntos, entender as diferentes percepções do que ser um planejamento, se sua aplicação foi a mais adequada e, principalmente, saber como refletir e reagir aos resultados, seja eles negativos ou positivos. Os encontros acontecerão das 19h às 21 nas seguintes datas e locais: 01/08/17 no Centro Comunitário do Jardim Canãa – Rua Ilha do Francês, 55 08/08/17 no Centro Comunitário do Sol Nascente na 11º área – Rua São Francisco, 11 15/08/17 no Centro Comunitário da Turística na 14º área – Rua Renato Consorte, 36 22/08/17 no Salão da Associação dos Trabalhadores Sem Terra – Rua Félix Guilhem, 227 (Lapa de Baixo)

  • Desafios da educação em época de mudança

    Desafios da educação em época de mudança Para um jovem de 21 anos é difícil desenvolver um ideia sobre a complexidade da educação no Brasil. Porém, o exercício de imersão em diferentes realidades sociais pode gerar concepções para uma sociedade igualitária e contribuir com o debate. Atualmente, a rotina de conviver durante o dia com microempreendedores de baixa renda, aos quais nunca lhes foi oferecido (a maioria deles) um acesso à educação formal ou bem estar social, e de noite, estudar em uma das faculdades mais elitizadas do país, a consequência é uma revolução profunda na consciência. Em 2015, realizei um estágio em uma empresa de tecnologia, próxima a Faria Lima, um dos principais centros econômicos da América Latina. Este período foi importante para entender o funcionamento da economia e o modelo organizacional das empresas. Era um choque ver como a maioria das pessoas, em certa escala, entraram em um processo de padronização da vida, as roupas, os assuntos e os bens de consumo. É necessário a criação de um mundo paralelo para manter a estrutura de economia e do trabalho. É nítida a diferença entre os cargos, daqueles que tiveram acesso a uma educação superior de renome, e dos que não tiveram oportunidades. Neste período cheguei a conclusão de que grande parte da população nunca teve contato com o desenvolvimento intelectual ou criativo. O contraditório é que as pessoas que tiveram acesso a educação estão distantes de suas raízes, e isso gera a aceitação do individualismo. E ao mesmo tempo, as pessoas que exercem os empregos de baixa valorização, são aqueles que possuem o espírito colaborativo para a sobrevivência. É preciso entender que as principais inovações sociais do mundo, aquelas que guiam as sociedades, surgiram da liberdade de pensamento, ou do contato com a consciência. No Brasil, a contradição social é forte. O fato de existir apenas um território e a construção de diferentes realidades no mesmo espaço, o resultado é a expressão dos principais preconceitos presentes no dia-a-dia. Esta dinâmica acaba distanciando as pessoas do bem comum. É necessário entender que a humanidade é uma só, e o bem estar social deve ser universal. O complexo desta história é ver como os espaços que deveriam ser dedicados para o desenvolvimento intelectual e criativo, por exemplo, as universidades, não atendem a esse objetivo. Além de poucos jovens terem acesso a estes meios, a maioria que possui, não desenvolve o desejo de ter contato com uma outra realidade. Com isso, podemos chegar a duas conclusões: Vivemos o colapso do sistema educacional e a educação mais valiosa surge da verdadeira interação humana. Precisamos romper com os muros e valorizar as pessoas. Não subestimá-las. A educação, atualmente, é utilizada para interesses individuais e não coletivos. O debate central é se devemos pensar em um projeto onde todos os jovens, com diferentes realidades, tenham o espaço para exercer a criatividade e interagir, ou se continuamos em um mundo de espetáculos e imagens que só reproduz o que é imposto. Os pensamentos só serão libertos através da verdadeira interação humana. Rafael Fonseca

  • Ciclo de Oficinas sobre Finanças e Poupança para Jovens

    Nesta quinta-feira, 13 de julho, a Aventura de Construir dará início a um ciclo de oficinas sobre finanças e poupanças voltado para jovens. Serão 4 encontros (dias 13, 20, 25 e 27/07) a fim de fazer inserção, de forma prática, na gestão da economia e empreendimento familiar, através de informações e ferramentas que possibilitam fazer melhores escolhas e definir objetivos que colaboram para a melhoria do bem-estar econômico, afetivo, social e profissional. O foco é a elaboração de um planejamento orçamentário pessoal que auxilie na criação de uma poupança a longo prazo e gerando uma conscientização sobre educação financeira que servirá para vários aspectos ao longo da vida. Ensinar aos nossos jovens como gerir o seu dinheiro consiste na transmissão do conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para a adoção de boas práticas na administração financeira, auxiliando na construção de adultos mais organizados e preparados, a Aventura de Construir além de acreditar que investir na capacitação dos jovens sobre assuntos triviais seja uma porta para solucionar problemas futuros, enxergamos que o crescimento de uma perspectiva sobre possibilidades esteja na troca de conhecimento e experiência. Horário: Das 10h às 12h. Onde: Salão Associação dos Trabalhadores Sem Terra de São Paulo, na Rua Félix Guilhem, 227 – Lapa de Baixo.

  • Horizonte e coragem. Palestra sobre os desafios da educação com Marco Montrasi

    Na terça-feira, dia 4 de julho às 19h, realizaremos uma capacitação gratuita com o título “Horizonte e Coragem. Por que educar hoje”, com Marco Montrasi, economista e gerente de clientes da Telespazio. O tema do debate será a educação hoje nesta época de mudança, a sua importância, seus desafios e dificuldades. Cada ação do ser humano tem um aspecto ligado à educação, for com clientes, filhos, funcionários. Então, o que significa educar neste contexto? Por que ainda é tão importante investir na educação? Como ajudar os sujeitos educativos a encarar estes desafios? Como educar um povo se torna essencial para construir uma sociedade melhor? Como a educação pode ajudar a nos abrir à realidade? Tentaremos dar respostas a estes e outros questionamentos, abrindo-nos às provocações para que todos possamos assumir um real comprometimento com a educação. Professores, educadores, pedagogos, funcionários e gestores do setor da educação privada e pública são, principalmente, bem vindos … mas não só!!! Porque todos nos temos esta responsabilidade em nosso trabalho, em nossa casa, nas nossas amizades.

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