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Mobilidade, Bicicleta e Cultura: conheça Rogério, fundador da Pedale-se


Dando continuidade à nossa série sobre os projetos da Aventura de Construir, apresentamos hoje a história de Rogério Rai, fundador da Pedale-se. Este coletivo promove a cultura da mobilidade urbana e da autonomia por meio do ciclismo, ao mesmo tempo em que resgata e divulga o patrimônio histórico e cultural do extremo leste de São Paulo. Rogério também é um dos personagens retratados no livro Brilhos da Periferia.


O texto a seguir é um trecho da obra, que compartilha as histórias inspiradoras de pessoas que, movidas pela necessidade e pela determinação, transformaram suas vidas e suas comunidades por meio do empreendedorismo.


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Pedale-se


A Pedale-se surgiu por iniciativa de Rogério Rai, no extremo leste de São Paulo, criando roteiros e passeios ciclísticos que revelam o patrimônio histórico e cultural desse território. Por meio de diversas atividades, a Pedale-se procura difundir na cidade, a cultura de mobilidade e autonomia por meio do uso da bicicleta como meio de locomoção.


Rogério Rai não gosta de ser classificado como empreendedor. Ele é o fundador da Pedale-se, um coletivo que oferece serviços de autonomia e promove a cultura da mobilidade por meio do uso da bicicleta na cidade.


Sua parceria com a bicicleta vem de longa data, pois no local onde mora (extremo leste da cidade de São Paulo), a bicicleta é um meio de transporte muito utilizado pela população no dia a dia.


Durante o período em que cursava a faculdade de História, Rogério se sustentou vendendo bicicletas e depois trabalhou por algum tempo como entregador, percorrendo as ruas da cidade e conhecendo bairros distantes de onde morava.

Em 2019, ele fez um curso sobre “viver com a bicicleta”, que o levou a refletir sobre o uso da bicicleta além dos fins de semana, considerando-a como um meio de promover mobilidade e autonomia.


Rogério começou a pensar em um projeto nesta área, mas com a chegada da pandemia precisou redirecionar sua atenção para outras atividades, enquanto amadurecia a ideia.


A paixão pela bicicleta, as perspectivas de mobilidade e a conexão entre as pessoas, além dos benefícios sociais e ambientais que ela oferece, levaram-no a se tornar um ativista e a participar de organizações da sociedade civil que promovem o ciclismo. Isso lhe proporcionou uma compreensão mais ampla sobre o uso da bicicleta em grandes cidades, incluindo seu contexto político.


UM HISTORIADOR DA CIDADE


O projeto tomou a forma atual em 2021, impulsionado pela história e pelo ciclismo. O interesse por história e a paixão por pedalar levaram Rogério a criar…


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